"minha fala é como o mar, quem mergulha nela, aprende a me ver dentro dela, escrever na areia, contar estrela, significante pra mim."

sábado, 20 de novembro de 2010

Ô zuada medonha!

Fique bem claro: existe um forró de raíz, aquele que faz parte do patrimônio imaterial e bla bla blá. Mas ninguém merece esse "forró eletrônico"! Tem gente que diz que é bom só pra dançar e não pra escutar, aí eu pergunto: como se gosta de dançar uma coisa que não se gosta de escutar? Incoerente, não? O pior é que a maioria dessas pessoas que dizem isso também escutam forró de boa, como se fosse bom. Não é bom! Me recuso a aceitar que seja uma questão de gosto! É um agouro sem fim! Melodia pobre, interpretações exageradas, versões de músicas americanas pop, arranjos repetidos e etc. Como isso pode ser bom? O pior é quando mais de uma banda de forró faz uma versão da mesma música pop americana! kkkkkkk O fim! eu até tenho amigos que gostam de forró, amigos mesmo! Mas não respeito esse "gosto". Esse mau gosto, isso sim! Tem duas coisas que são horríveis em Fortaleza, minha cidade que tanto gosto: o calor demasiado e o forró. Sem essas duas coisas, Fortaleza seria um lugar muito melhor de se viver! Tanta música brasileira de qualidade, ow ignorância! O mal da humanidade! Tenho que fazer um post só sobre a ignorância, ela merece uma especial atenção. Não escutem essa música horrível! Vão escutar Chico Buarque, Caetano, Gil, Gal, Bethania, Pato Fu, Maria Rita, Roberta Sá, Lenine, Tulipa Ruiz, Vanessa da Mata, Djavan... tannnnnta música brasileira boa!

sábado, 6 de novembro de 2010

cafezinho?

Ele achava que as coisas poderiam ser difíceis sem o café. De início foi mesmo, principalmente quando sentia aquele cheiro que invadia todos os seus poros e o fazia delirar só de pensar na possibilidade, mas, ao ir deixando o café aos poucos, percebeu que podia viver sem ele. Percebeu que o café era, sim, necessário, mas enquanto ele se mantinha consumidor. Depois, por mais que fosse cheiroso, tivesse um gosto espetacular, o café passou a ser supérfluo, desnecessário. O café não fazia tão mal assim, mas também não fazia tão bem assim. Dava apenas a euforia momentânea por ser um estimulante natural, mas sem ele, o sorriso era mais branco.